5 drinks preferidos de 5 escritores

5 drinks preferidos de 5 escritores

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Grandes escritores afogaram as mágoas ou procuraram inspiração no bom e velho álcool. Veja aqui 5 drinks preferidos de 5 escritores.

A literatura conta com diversos beberrões.

Se fossemos contabilizar todos, vixe… Acho mesmo que é um trabalho impossível. 

São tantos os nomes daqueles que recorreram a taças suntuosas dos mais variados drinks. Seja por inspiração, seja para afogar as aflições da vida.

Mas hoje separei só 5 nomes dos grandes beberrões da literatura. 

Ernest Hemingway

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Hemingway é conhecido por ser um legítimo boêmio. 

Não dispensava cerveja e whisky.

Porém a bebida preferida era o Mojito

Hemingway conheceu este drink típico feito com rum e hortelã no bar cubano La Bodeguita del Medio.

Bar que você pode conhecer, pois ainda está aberto e ainda serve o Mojito preferido de Hemingway.

Saiba mais sobre o bar aqui.

Francis Scott Fitzgerald

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Fitzgerald é conhecido até hoje por sua boa habilidade em virar o copo.

A bebida preferida era o Gin, pois, segundo ele, não deixava cheiro no hálito.

Fato que dificultava que as pessoas notassem que ele estava alcoolizado.

Bom, na teoria.

Afinal, na prática, Fitzgerald costumava protagonizar grandes cenas quando alcoolizado. Principalmente ao lado da esposa Zelda. 

Ou seja, o hálito era o de menos. 

Em 1940, aos 41 anos, ele faleceu em casa depois de um ataque cardíaco.

Conta-de que um dia antes de morrer ele foi à uma peça teatral e passou mal, tendo que se segurar no corrimão das escadas.

Quando viu que era observado pelo espectadores, Fitzgerald lamentou para um amigo: Eles acham que estou bêbado, não é?

Edgar Allan Poe

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O escritor estudou na Universidade da Virgínia em 1826 e foi expulso naquele mesmo ano por causa da sua vida boêmia. 

E era uma vida pra lá de boêmia. Amigos diziam que não existia encontrar Poe sem que ele estivesse carregando para cima e para baixo uma garrafa de whisky.

Mas a sua bebida favorita era mesmo a Gemada (Receita que ja fiz aqui).

A família adotiva do escritor fazia uma receita clássica de gemada que passou de geração para geração e, claro, para a nossa sorte, chegou aos dias de hoje. (Receita que ja fiz aqui).

Edgar Allan Poe morreu aos 40 anos sem que ninguém, hoje em dia, ainda saiba a razão.

Já falaram de raiva, de cólera, de suicídio, de alcoolismo, de depressão, de overdose, de sífilis e de diabete.

Mas o que se sabe de fato é que ele foi encontrado perambulando pelas ruas de Baltimore, totalmente desorientado, no dia 3 de outubro de 1849.

Suas últimas palavras foram: Senhor, por favor, ajude a minha pobre alma.

Charles Bukowski

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Bukowski enalteceu o poder da bebida diversas vezes em suas obras.

De vodca a whisky até a drinks açucarados. Não importa.

Bastava ter álcool.

Só que a bebida do coração de Charles Bukowski era o Boilermaker, que nada mais é do que whisky com cerveja.

Bebe-se assim: um shot de whisky, seguido da cerveja.

Dorothy Parker

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A poetisa Dorothy Parker também era boa de copo.

Ela não dispensava uma taça elegante de Whiskey Sour.

Trata-se de um drink feito com whisky, açúcar, suco de limão e rodelas de laranja. 

Durante o processo criativo, a escritora tinha que estar acompanhada deste coquetel.

Em festas, bebia martinis.

E antes de dormir, café.