Nível: 2 Machados que valem a pena!

Com certeza “Os Goonies” entra na minha lista de filmes preferidos da infância. Tudo bem, tudo bem, tenho que admitir que parte disso se dá graças a minha paixão por Teddy Duchamp.

Eu explico. Lembra que eu já falei sobre isso quando fiz a receita da torta de uva? Eu sempre fui apaixonada por Teddy Duchamp, personagem do filme “Conta Comigo“, interpretado por Corey Feldman. Foi amor à primeira vista. Depois disso, eu pouco me importava com o fato de ele ter sido o Pete em “Gremlins“, o Edgar em “Garotos Perdidos“, o Dean em “Licença para Dirigir” ou o Bocão em “Os Goonies“. Daquele momento em diante, ele seria sempre Teddy Duchamp <3.

Recentemente pipocou a notícia que sacolejou meu coração: Farão uma continuação do clássico com meu querido Corey Feldman Teddy Duchamp de novo na tela. Agora é só torcer para que o filme supere todas as expectativas.

Mas, enfim, vamos à receita? Eu homenagem aos Goonies, eu fiz bolo de chocolate do Sloth.

O bolo de chocolate do Sloth

Você provavelmente deve conhecer o enredo sobre a aventura de encontrar um tesouro perdido do velho pirata Willy Caolho, certo? Em caso negativo, pare o que está fazendo AGORA e vá assistir ao filme. Depois leia o livro. (Já já eu explico o motivo).

O personagem Gordo é pego pela Família Fratelli enquanto o restante do grupo consegue fugir pelo buraco da lareira. Depois de fazer um interrogatório engraçadíssimo a fim de descobrir o que os pirralhos estavam tramando, os Fratellis trancam o Gordo na cela onde está Sloth.

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Sloth é o filho mais novo de Mama Fratelli. Ele é deformado porque caiu do berço duas vezes quando era criança. O Gordo fica assustado, mas logo tenta fazer amizade. Tem algo melancólico por trás da cena daquela “coisa” solitária presa num cubículo e assistindo a TV.

Leia um trecho:

"Aí ele muda de canal e encontra Craig Clairbone fazendo um bolo com cobertura 
de chocolate, e fica assistindo aquilo por algum tempo. E, juro, eu não sabia 
como estava faminto até ver o velho Craig derramando cobertura cremosa sobre 
camadas duplas, com cerejas enormes feito uma papa no recheio. Então a minha 
boca começa a salivar, não consigo me controlar nem tirar meus olhos da TV. 
Então nós dois ficamos sentados lá, colados à tela, e estava começando a gostar
um pouco desse cara, quer dizer, ele não é de fato um cara mau e nós estávamos 
tipo curtindo esse programa, e, de repente, ele se vira para mim e fala como se
tivesse uma esponja de aço em sua boca: 'Chocolaaaaaaaaate'".

Curiosidades

Lembra que eu comentei acima para você ver o filme e depois ler o livro – necessariamente nesta ordem? Isso porque neste caso aconteceu uma coisa inusitada. O filme veio primeiro e depois o livro. Isso mesmo. A história contada nas páginas do livro foi escrita por James Kahn durante o processo de produção do filme. A ideia deu certo, apesar da história ser exatamente idêntica ao filme, mesma cronologia, mesmos diálogos. Com um bônus especial de ter um final alternativo, pelo qual descobrimos o que acontece com os personagens após o fim da aventura.

Ingredientes

Massa

– 4 ovos
– 4 colheres sopa de chocolate em pó
– 2 colheres sopa de manteiga
– 3 xícaras de farinha de trigo
– 2 xícaras de açúcar
– 2 colheres de chá de fermento em pó
– 1 xícara de leite

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Calda

– 1 barra de 250 gramas de chocolate ao leite
– 1 lata de creme de leite
– Cerejas

Passo a Passo

Bata todos os ingredientes, com exceção do fermento, por cinco minutos na batedeira. Adicione o fermente e mexa devagar.

Asse em uma forma untada por 40 minutos.

Para a calda, derreta o chocolate em banho-maria.

Em seguida, acrescente o creme de leite e mexa no fogo. Não deixe ferver porque, se isso acontecer, a calda fica líquida e ela precisa ficar cremosa, né?

Depois de colocar a calda em cima do bolo, enfeite com cerejas.

Eu pensei na minha turma de amigos enquanto eu fazia esta receita. Nós não temos um Juramento Goony, mas já passamos por boas aventuras. Por isso, pego emprestado um trecho do juramento para usar com esta turma aí: “No céu e no inferno e na guerra nuclear, grudados feito piche, como bons amigos iremos ficar”.

O amor é e sempre será brega 😛

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