Em “O Primo Basílio“, Luísa é amiga da excêntrica Leopoldina, que gosta de visitá-la só para provar o legítimo Bacalhau à Portuguesa feito pela empregada Juliana. Você se lembra?

Sempre gostei muito de Eça de Queiroz. Inclusive, já falei por aqui algumas vezes que no meu top 10 livros favoritos se encontra “O Primo Basílio”.

Tem a ver com a época em que li a obra. Foi num momento que eu começava a me despertar para a leitura. E, bom, para alguém que começa a se apaixonar por livros, conhecer Eça de Queiroz se torna uma delícia.

Isto porque o cara mandava muito bem com as palavras. Toda a descrição de ambiente, roupas e sarcasmo faz com que a gente seja transportado para Portugal do final do século 19. Além disso, estamos falando de um cara que em pleno século 19 decide trazer à tona discussões ácidas sobre adultério (O Primo Basílio), religião (O Crime do Padre Amaro) incesto (Os Maias), artificialismo social (A Cidade e as Serras) e muitas outras.

Eça foi um cara que sempre criticou muito as relações sociais e a burguesia em Portugal. Tanto é que, frequentemente, ele coloca sua terra natal em conflito com Paris. (Vale lembrar que ele mesmo se mudou para Paris e por lá ficou, morrendo na Cidade Luz em 1900).

Este conflito fica bem claro em “A Cidade e as Serras”, como já comentei aqui. E, claro, em “O Primo Basílio”, já que Basílio é o primo distante que vive em Paris, e é exemplo de um cara culto, inteligente e moderno, alvo da paixão doentia de Luísa.

Você deve se lembrar da história, mas não custa nada fazer um resuminho. Luísa, a inocente e bela Luísa, é casada com Jorge, um bem-sucedido engenheiro de Lisboa. A rotina da família é bem tranquila. O casal vive com a amarga e vingativa empregada Juliana. Um monstro, mas que cozinha como ninguém.

Em determinado momento, Jorge precisa viajar a trabalho e deixa Luísa sozinha. Não sem antes alertá-la para o fato de não querer Leopoldina em casa.

Leopoldina é uma antiga amiga de Luísa, conhecida por ser desbocada e uma mulher cheia de vontades, notória por seus adultérios. É claro que não pega bem recebê-la em casa.

Porém, Luísa a recebe mesmo assim. Leopoldina é completamente apaixonada pela bacalhoada de Juliana e, sempre que pode, dá um pulinho na casa da amiga para se lambuzar com a receita.

Veja um trecho:

E como Juliana entrava com o bacalhau assado, fez-lhe uma ovação! 
— Bravo! Está soberbo! 
Tocou-lhe com a ponta do dedo, gulosa; vinha louro, um pouco toscado, abrindo em lascas. 
— Tu verás — dizia ela. — Não te tentas? Fazes mal! 
Teve então um movimento decidido de bravura, disse: 
— Traga-me um alho, Sra. Juliana! Traga-me um bom alho! E apenas ela saiu: — Eu vou ter logo com o Fernando, mas não me importa!... Ah! Obrigada, Sra. Juliana! Não há nada como o alho!... Esborrachou-o em roda do prato, regou as lascas do bacalhau de um fio mole de azeite, com gravidade. 
— Divino! — exclamou.

Enquanto Jorge está fora, Luísa se encontra com o primo Basílio, uma charmosa e antiga paixão que está de volta de Paris.

Bom, aí o circo tá armado, né?

Luísa se apaixona e se rende aos charmes do adultério. Porém precisa lidar com as ameaças de Juliana – que descobre tudo e promete contar a história para Jorge. Tudo isso enquanto Leopoldina se lambuza em bacalhau e Basílio se lambuza em Luísa.

Mas, já que por aqui só falamos de comida, vou me debruçar no Bacalhau à Portuguesa. E que bacalhau, amigos!

Bacalhau à Portuguesa

Bom apetite!

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Nora Ephron se arrependeu de uma única coisa em relação ao seu divórcio: não ter feito uma Torta de Mirtilo para jogar no embuste do ex-marido.

Imagina estar grávida quando o seu marido revela que tem uma amante e que vai se casar com ela. O que se faz diante de uma rasteira da vida como essa? Ora, você escreve um livro. Pelo menos, foi o que a Nora Ephron fez.

Nora transformou a tragédia pessoal em um livro divertido protagonizado por Rachel Sanstat, uma jornalista gastronômica. Numa passagem, ela recebe para jantar o ex-marido junto com a amante. Vê se pode?

O absurdo da situação aflora diversos sentimentos dentro dela. E a moça que havia feito uma impecável Torta de Limão para a ocasião, termina jogando a sobremesa no ex-marido.

Aí ela comenta que o único arrependimento foi não ter feito uma Torta de Mirtilo. Ah, porque essa sim teria arruinado o terno engomado do embuste.

Bem, aqui no Capitu eu te trouxe a receita da Torta de Mirtilo que vingaria nossa heroína.

GOSTA DE TORTAS?

Torta de Melado do Harry Potter

Torta de Limão de A Forma da Água

Torta de Mirtilo

Ingredientes

Massa
4 xícaras de farinha de trigo
1 c de café de sal
1 c de café de açúcar
50 ml de vodca
250g de manteiga
1 gema
Recheio
4 xícaras de mirtilos
1/2 xícara de canela em pó
suco de 1 limão
raspas de 1 limão siciliano
1/2 xícara de amido de milho
1 xícara de açúcar granulado

Modo de Preparo

Junte a farinha, o sal e o açúcar e mexa. Adicione a manteiga e misture com as mãos até que a massa fique cheia de gominhos. Coloque a vodca e mexa até desgrudar das mãos. Enrole a massa em um papel filme e deixe na geladeira por quatro horas. Depois, divida a massa em duas e abra dois discos. Coloque um disco em uma forma, fure com o garfo e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 15 minutos. Com o outro disco, corte tiras de 2 cm e reserve. Em uma travessa misture todos os ingredientes do recheio. Coloque-os na forma. E cubra-os com as tiras de massa. Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 40 minutos.

QUER SABER MAIS SOBRE A OBRA? ENTÃO, ASSISTA:

E aí, curtiu?

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Você já parou para pensar como ficou a questão da alimentação durante a pandemia de peste bubônica na Europa? Eu parti da receita do Pão de Ervas para te contar toda essa história!

No livro de Daniel Defoe, que acaba de ser lançado pela Novo Século Editora, descobrimos que o prefeito de Londres promulgou uma lei para que os fornos dos padeiros nunca fossem apagados durante o surto de peste bubônica em 1665.

Isso foi muito importante para que a situação das pessoas com menos recursos financeiros não ficasse mais trágica. Isso porque, se não morriam por causa da doença, muitos acabavam morrendo de fome.

Além disso, durante séculos, a Europa tentou lutar contra a peste com alimentos – principalmente ervas, alho e vinagre. Hoje sabemos que estes alimentos não tinham efeito contra a doença, porém nos convidam a refletir sobre a história e a cultura daquele tempo.

Só para que você saiba, foi só no século 19, após o bacilo yersinia pestis ser identificado, que descobrimos que o remédio para a praga era o antibiótico. Viva a ciência, não é mesmo?

Hoje podemos comer um pão de ervas só porque ele fica gostoso. E não porque esperamos nos curar da praga. Mas eu te falo mais a respeito de tudo isso nesse vídeo abaixo. Um dos mais legais que já fiz!

Confira esta receita inspirada na história do pão dentro do livro de Daniel Defoe.

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Pão de Ervas

Ingredientes

Para o Buttermilk (ou leite de manteiga)
1 xícara de leite
1 colher de suco de limão
Para o pão
4 xícaras de farinha de trigo
2 colheres de sopa de açúcar
1 colher de café de sal
1 colher de sopa de bicarbonato de sódio (não é fermento, como coloquei errado no video)
1 colher de café de orégano
1 colher de café de salsa
1 colher de café de tomilho
1 colher de café de alho frito
1 ovo batido
3 colheres de sopa de manteiga derretida

Modo de Preparo

Comece preparando o buttermilk, misture o leite com o suco de limão. Deixe descansar 20 minutos até o leite coalhar e reserve. Em uma tigela, junte os ingredientes secos. Em seguida, junte o ovo, a manteiga e o buttermilk. Misture todos os ingredientes. Quando estiverem bem incorporados, amasse com as mãos rapidamente. Não sove para que a massa não fique dura. Forme uma bola com a massa e coloque-a em uma panela grande. Com uma faca corte um xis na massa. Tampe a panela e asse a 180 graus por 40 minutos. Nos últimos 10 minutos retire a tampa.

E aí, gostou?

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Quem não se lembra do Manjar Turco de As Crônicas de Nárnia, quando a Feiticeira Branca tenta subornar Edmundo com uma tigela do doce? 

Você com certeza já leu ou ouviu falar em “As Crônicas de Nárnia”. Trata-se de uma série de sete livros escritos pelo irlandês C. S. Lewis entre os anos 1949 e 1954. Os livros contam as histórias de crianças que são transportadas do nosso mundo para o misterioso e encantador Reino de Nárnia. E quem leu a obra durante a infância com certeza sonhou em abrir o armário e, como num passe de mágica, partir rumo à Nárnia.

Clive Staples Lewis era um professor e escritor, um dos melhores amigos de J. R. R. Tolkien. (Aquele mesmo, responsável por obras como “O Senhor dos Anéis” e “O Hobbit”. Inclusive, vale dizer que foi C. S. Lewis quem leu os originais de “O Hobbit”).

O escritor escreveu “O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa” sem a intenção de ser uma série, porém o sucesso foi tão grande que continuou com o enredo e deu vida a mais seis livros.

O livro conta a história de quatro irmãos, Susana, Pedro, Lúcia e Edmundo que, através de um guarda-roupa são transportados para Nárnia, um país maravilhoso mas que está passando por um terrível inverno causado pela maldosa Feiticeira Branca.

Com a ajuda do leão Aslam, os irmãos vão tentar derrotar a feiticeira e trazer paz para o reino. Em determinado momento, Edmundo é surpreendido pela Feiticeira. Ela é amável e oferece ao garoto uma bebida quente e espumante para aplacar o frio.

"Mas beber sem comer é triste", ela diz. E oferta a possibilidade de Edmundo escolher o que queira comer.

Sem titubear, o garoto escolhe Manjar Turco.

A feiticeira, com um passe de mágica, lhe dá uma tigela recheada de manjar turco. Contudo, o que Edmundo não sabia é que aquele manjar era encantado. Quem o comesse, o comeria até estourar.

Assim que o doce acaba, Edmundo quer mais e mais.

A Feiticeira, muito sabiamente, faz uma proposta: Você me traz os seus irmãos e eu te darei quanto Manjar Turco você quiser"

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A Sopa de Tomate de O Iluminado

Manjar Turco

 Vale dizer que esta é uma receita, assim como em Nárnia, ideal para o inverno. Isto porque é uma bala de goma que derrete na mão. 

É um destes doces bem legais de se fazer na companhia dos pequenos. Dá para brincar com as opções de cores de corante e ainda terminar a aventura lendo o livro.

Espero que você goste!

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O Leite Azul de Star Wars é descrito como um leite muito nutritivo, originário das Banthas. Animais usados como meio de transporte ou para carregar carga em toda a galáxia.

Mas, Denise, como você sabe tudo isso se o leite aparece uma única vez na franquia de filmes?

Porque Star Wars ganhou um universo expandido e também virou diveeeersos livros. Ao longo dessas obras,, o Leite Azul é citado algumas vezes.

A receita original, vendida na Disney, é preparada com leite de coco, sorvete e corante azul. Porém, eu dei uma incrementada com frutas, já que, como disse, é um leite nutritivo.

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Leite Azul de Star Wars

Ingredientes

Para corante natural
2 repolhos médios
1 colher se sopa de bicarbonato de sódio

Modo de Preparo

ferva os dois repolhos picados em água até que reste uma água roxa muito forte. Separe só a água e acrescente a colher de sopa de bicarbonato de sódio.

Opção 2: 1 colher de chá de espirulina azul

Para o leite azul:

1 banana picada
1 xícara de mirtilos
2 copos de leite de amêndoas
2 colheres de sorvete de creme
1 colher de chá de corante azul artificial ou o natural ou 1 colher de chá de espirulima azul

Modo de Preparo

Use a força, ou o liquidificador, para misturar todos os ingredientes e aproveite!

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Que a força esteja com você!

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A Dinamite Pangaláctica, esse dink batuta, considerado o melhor do universo, é descrito na obra de Douglas Adams, como uma bebida que te fará sentir como se o seu crânio fosse esmagado por um limão envolvo em uma barra de ouro de bom tamanho. Então tá, né?

NÃO ENTRE EM PÂNICO!

A receita no livro do Douglas Adams é feita com ingredientes um tanto… er… inusitados. Só para você ter ideia, olha só a receita da bebida na galáxia:

2 partes de aguardente Janx
1 parte de água dos mares de Santragino V
3 cubos de mega-gim arturiano na mistura
3 partes de metano dos pântanos de Fália
1 dose de extrato de Hipermenta Qualactina
1 dente de tigre-do-sol algoliano
1 pitadinha de zânfuor
1 azeitona
1 limão para decorar

A minha versão é um pouco mais leve. E eu tentei humildemente trabalhar as cores da galáxia. E, claro, usei ingredientes um pouco mais fáceis de encontrar.

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Torta de Mirtilo de O Amor é Fogo

Sopa de Tomate de O Iluminado

Dinamite Pangaláctica

Ingredientes (terráqueos)

50 ml de xarope de groselha
50 ml de suco de pêssego
Uma misturinha de 25 ml de curaçau blue e 25 ml de vodca
50 ml de leite de coco
Algumas gotinhas de Cointreau

Modo de Preparo

É importante que os ingredientes sejam colocados nessa ordem, porque a densidade das bebidas é que fará com que elas não se misturem. Comece pelo xarope de groselha. A partir daí coloque muito lentamente e com muito cuidado cada um dos ingredientes deixando-os cair na taça pela parte de trás de uma colher. Isso serve para formar as camadas. E agora sim, aproveite!

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E lembre-se: a resposta para tudo é 42.

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Em “O Iluminado”, de Stephen King, a personagem Wendy em estado de terror prepara com pressa uma Sopa de Tomate Enlatada.

Eu sou muito fã das histórias de terror de Stephen King. E, particularmente, adoro “O Iluminado”. Durante a minha releitura da obra, me deparei com a Sopa de Tomate que a Wendy prepara assim, na pressa, depois de lidar com o surto de Jack.

Tá bem frio por aqui, então achei que seria uma bela (e deliciosa) opção para espantar assombrações e arrepios gelados.

Que tal fazer o mesmo por aí?

JÁ QUE TÁ POR AQUI, CONFIRA:

10 filmes para se inspirar na cozinha

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Sopa de Tomate

Ingredientes

4 tomates
1 cebola
3 dentes de alho picados
água
sal
pimenta
manjericão
creme azedo

Modo de Preparo

Em uma panela, refogue a cebola e o alho no azeite. Acrescente os tomates picados e deixe cozinhar até virar um molho. Leve o molho ao liquidificador (cuidado para não se queimar!) e bata. Retorne o creme até a panela e cozinhe em fogo baixo. Junte meio copo com água, sal, pimenta e manjericão a gosto. Sirva com creme azedo e aproveite!

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A Sachertorte é uma receita típica de Viena. Trata-se de um bolo de chocolate bem suave, com recheio de geleia de pêssego e cobertura de chocolate.

Eu e a Carol Avesani fizemos uma parceria de conteúdo muito legal! A ideia era uma indicar para a outra um livro muito importante que marcou a nossa vida. A obra que a Carol me indicou foi “Em busca de sentido“, do psiquiatra austríaco Viktor Frankl.

Eu não tinha lido esta obra, que é uma biografia do médico. Ele nasceu em Viena, na Áustria, em 1905 e, durante a Segunda Guerra Mundial foi deportado para o campo de concentração. A partir das dificuldades de viver tal tragédia, o médico conta como os sobreviventes conseguiram encontrar um sentido para a vida após essa dolorosa experiência.

Então, eu e a Carol fizemos receitas para homenagear a vida e a carreira de Viktor Frankl, que morreu em 1997 com 92 anos, suas origens austríacas e suas lições valiosas sobre encontrar sentido na vida.

Por isso, eu fiz a Sachertorte, uma torta típica de Viena feita com chocolate e geleia de pêssego, e ela fez as Kaiserchmarrn, panquecas típicas do café da manhã. (Corre lá no insta dela pra ver a receita!)

Espero que goste!

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Como fazer um Pudim de Chocolate para Peter Pan!

Sachertorte

Ingredientes

90g de chocolate 60% cacau
100g de manteiga
1 xícara de açúcar
3 gemas
3 claras
1 xícara de chá de açúcar de confeiteiro
1 xícara de chá de farinha de trigo
1 colher de sopa de fermento em pó
350g de geleia de pêssego
200 ml de creme de leite fresco
180g de chocolate 60% cacau (para a cobertura)

Modo de Preparo

Bata as claras em neve com o açúcar e reserve. Derreta o chocolate em banho maria. Na batedeira, junte a manteiga, o açúcar e as gemas e bata. Acrescente o chocolate derretido. Junte as claras em neve e misture. Acrescente uma xícara de farinha de trigo. Misture e junte a colher de sopa de fermento em pó. Mexa delicadamente. Coloque a massa em uma forma untada e asse em forno pré-aquecido a 180 graus por 30 minutos. Corte o bolo e recheie com a geleia de pêssego. Cubra o bolo com a geleia. Em uma panela, aqueça o creme de leite e junte o chocolate. Derreta-os e cubra o bolo. Deixe descansar por pelo menos uma hora antes de servir.

E aí, curtiu?

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Você nunca ficou com vontade de provar as Lembas Élficas que alimentaram Frodo em “O Senhor dos Anéis”?

Que tal aprender a fazer as Lembas Élficas, ou como os elfos chamam: pão de viagem. A receita é simples e é uma dica bastante gostosa para o café da tarde. (Ou para você levar na mala numa aventura com os amigos como destruir um anel ou enfrentar um dragão).Uma mordida é suficiente para uma pessoa conseguir ter energia para um dia inteiro de viagem!

A real é que um quitute bem gostoso para você preparar para aquela tarde chuvosa. Coma essa delícia enquanto relê O Senhor dos Anéis, o que acha da ideia? Se fizer, posta nas redes sociais e me marca pra eu ver!

Mande esta receita para aquela pessoa especial que vai preparar esta delícia com você!

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Sachertorte para Viktor Frankl

Torta de Mirtilo de O Amor é Fogo

Lembas Élficas

Ingredientes

1 xícara de chá de mel
Suco de 1/2 laranja
3 ovos
3 colheres de sopa de manteiga
1 colher de sopa de canela
6 xícaras de chá de farinha

Modo de Preparo

Em uma tigela, coloque na ordem cada um dos ingredientes. Quando chegar na farinha, coloque aos poucos, enquanto mistura os ingredientes. Amasse até formar uma massa que desgrude das mãos. Com um rolo, abra a massa em uma superfície lisa, limpa e enfarinhada e corte as lembas. Leve ao forno pré-aquecido a 180 graus e asse por 40 minutos. Aproveite sua jornada!

Gostou da receita? Então salva para fazer assim que puder!

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Você sabia que a sobremesa preferida do Harry Potter é a Torta de Melado? Bom, sobre isso, tenho uma curiosidade pra te contar:

É que, na verdade, quando os livros foram traduzidos para o Brasil, a delicia preferida do Harry Potter foi traduzida como Torta de Caramelo. Porém, na obra original a torta se chama Treacle Tart, uma iguaria típica britânica desde o século 18.

Treacle é um xarope preparado durante o refino do açúcar. Pode ser um xarope dourado – como é facilmente encontrado na Inglaterra, ou um xarope escuro como o Melado de Cana – mais comum aqui no Brasil. Por isso, eu fiz uma Torta de Melado que fica ó, delícia. É uma sobremesa mara para quem ama receitas muito doces.

Pois é, você piscou e Harry Potter virou um tiozão de meia idade. Dá para acreditar que ele completou 41 anos? Deve ser por isso que eu ainda gosto dele. Porque também me tornei uma tiazona de meia idade. E quer saber? Me gosto mais ainda por isso.

Opa, perai. Tô desatualizada. Não é tiazona. É cringe. E se o preço de ser cringe for tomar café da manhã, então sou cringe mil vezes. Até porque essa torta aí cai bem com um café recém coado, menina!

Mas, se você quiser ser fiel as origens da receita, pode tomar com chá também. É uma receita democrática que dizem? O que importa é que preciso te dar o toque de ser uma receita doce pra dedéu. Então, vá com parcimônia.

GOSTA DE HARRY POTTER? Então confira:

Bolo de Chocolate do Harry Potter

Cerveja Amanteigada do Harry Potter

Torta de Melado do Harry Potter

Ingredientes

Massa
4 xícaras de farinha de trigo
240g de manteiga
1 colher de café de açúcar
1 pitada de sal
50 ml de vodca
Recheio
350 ml de melado de cana
Raspas de 1 limão siciliano
Suco de 1 limão siciliano
3 xícaras de chá de farinha de rosca

Modo de Preparo

Junte a farinha, o sal e o açúcar e mexa. Adicione a manteiga e misture com as mãos até que a massa fique cheia de gominhos. Coloque a vodca e mexa até desgrudar das mãos. Enrole a massa em um papel filme e deixe na geladeira por quatro horas. Abra a massa e coloque o disco em uma forma, fure com o garfo, forre com papel manteiga e coloque feijões em cima (isso serve para que a massa não estufe) e leve ao forno pré-aquecido a 180 graus por 20 minutos. Retire do forno, tire os feijões e pincele a gema. Em uma panela, junte todos os ingredientes do recheio e mexa até o ponto de brigadeiro, quando começar a desgrudar da panela. Coloque o recheio na massa e leve ao forno a 180 graus por 40 minutos. Sirva com creme ou sorvete!

Agora é só aproveitar!

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